sexta-feira, 3 de junho de 2011

As 13 coisas que você não poderia morrer sem saber, segundo polêmico livro

O polêmico livro paradidático ”Recife no dia a dia com os seus poetas”, distribuído pela Secretaria de Educação do município aos alunos da rede, traz informações preciosas. E alguns delas indispensáveis para a formação das crianças de nossa cidade. Disposto a multiplicar o acesso aos ensinamentos contidos na publicação, o Blog da Folha destaca o trecho “As 13 coisas que você não poderia morrer sem saber”. São elas:

1. Ratos não vomitam;
2. Os ursos polares são canhotos;
3. Você pisca aproximadamente 25 mil vezes por dia;
4. Os russos atendem ao telefone dizendo “estou ouvindo”;
5. Ninguém consegue lamber seu próprio cotovelo;
6. O Oceano Atlântico é mais salgado que o Pacífico;
7. O elefante é o único animal que tem quatro joelhos;
8. A cada ano, 98% dos átomos do seu corpo são substituídos;
9. Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite;
10. 15% das mulheres americanas mandam flores para si mesmas no dia dos namorados;
11. Seu cabelo cresce mais rápido à noite, e você perde em média 100 fios por dia;
12. A barata consegue sobreviver por nove dias sem a cabeça antes de morrer de fome;
13 75% das pessoas que leram essas 13 coisas tentaram lamber o próprio cotovelo.
 
Vocês tentaram lamber seus cotovelos? 

Blogdafolha

Conselho do Ministério Público terá estrutura com 271 cargos

A presidente Dilma Rousseff sancionou na terça-feira (31) a Lei 12.412, que cria estrutura de cargos própria para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), encarregado de controlar a atuação administrativa e financeira do Ministério Público e o cumprimento dos deveres funcionais de seus membros.
Pela lei, o órgão terá 209 cargos efetivos (88 de nível superior e 121 de nível médio) e 62 cargos em comissão, além de 30 funções de confiança. Os servidores do Ministério Público da União (MPU) que trabalham cedidos ao CNMP poderão optar por sua redistribuição para o órgão em cargos equivalentes.
AgenciaSenado

Parlamentares celebram aniversário da Batalha do Riachuelo

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Combate Naval do Riachuelo. Obra de Victor Meirelles de Lima, pintor, projetista e professor brasileiro. Óleo sobre tela. 1882
O Congresso realiza sessão solene conjunta nesta quinta-feira (9), às 10h, no Plenário da Câmara, para comemorar o 146º aniversário da Batalha Naval do Riachuelo, celebrado no dia 11 de junho, data também escolhida para homenagear a Marinha do Brasil.
Ocorrida em 11 de junho de 1865 às margens do Rio Riachuelo - um afluente do Rio Paraguai -, em Corrientes, na Argentina, essa batalha é considerada pelos historiadores como uma das mais importantes durante a Guerra do Paraguai (1864-1870). A esquadra brasileira foi comandada por Francisco Manuel Barroso da Silva, que derrotou a esquadra paraguaia liderada por Pedro Inácio Meza.
Para lutarem unidos contra o então ditador do Paraguai Francisco Solano López, Brasil, Argentina e Uruguai fecharam o acordo conhecido como Tríplice Aliança, em 1º de maio de 1865, e combateram juntos para deter as ambições do Paraguai de aumentar seu território e, assim, obter uma saída para o Atlântico.
A vitória da Batalha do Riachuelo teve notável influência no rumo da guerra, pois impediu a invasão da província argentina de Entre Ríos, destruiu o poderio naval paraguaio e cortou a marcha de Francisco Solano López. Dessa forma, a batalha praticamente decidiu a guerra em favor da Tríplice Aliança, que passou a controlar, a partir de então, os rios da bacia platina até a entrada do Paraguai.
Na Bacia do Rio da Prata, as comunicações eram feitas pelos rios, pois quase não havia estradas. Quem controlasse aqueles rios ganharia a guerra, já que todas as fortalezas paraguaias foram construídas nas margens do baixo curso do Rio Paraguai.
A Guerra do Paraguai foi vencida pelos países aliados na Batalha Naval de Riachuelo e também na luta de Uruguaiana. Como o Brasil era o mais bem preparado no setor naval, derrotou os paraguaios na Batalha do Riachuelo. Foram contabilizados, entre mortos e feridos dos países aliados contra o Paraguai, 216 combatentes. Já o Paraguai registrou perdas de 3.250 pessoas.
AgenciaSenado

Oposição derruba duas medidas provisórias

Foi encerrada, agora há pouco, a sessão plenária do Senado. Saiu vitoriosa a estratégia da oposição, de estender a sessão até a meia-noite para forçar a derrubada da MP 520/10, que deu origem ao PLV 14/11, e da MP 521/10, que originou o PLV 11/11. É que ambas medidas provisórias tinham o seu prazo de validade até esta quarta-feira (1º).
Em meio ao tumulto, com muita discussão entre senadores de oposição - em especial Flexa Ribeiro (PSDB-PA) - e a senadora Marta Suplicy (PT-SP), que presidia a sessão, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), pediu a suspensão dos trabalhos por cinco minutos, para tentar um acordo com a oposição para evitar a derrabada das MPs.  
Sem acordo, os últimos 15 minutos passaram com senadores oposicionistas se sucedendo à tribuna até a meia-noite, quando, por fim, foram derrubadas as MPs.  
A MP 520/10 autorizava o Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A nova empresa tinha por objetivo administrar os hospitais universitários, unidades hospitalares e a prestação de serviços de assistência médico-hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 
A MP 521/10 aumentava o valor da bolsa paga ao médico residente e instituía regime diferenciado de contratações públicas, além de prorrogar o prazo de pagamento da gratificação de representação de gabinete e da gratificação temporária para servidores ou empregados requisitados pela Advocacia Geral da União.
AgenciaSenado

Governo e oposição voltam a debater rito das MPs em comissão

Depois da tempestuosa sessão da quarta-feira (1º) em torno de duas medidas provisórias, afinal derrubadas pela oposição, os senadores voltam a examinar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 11/11, que altera a tramitação das MPs. A análise da matéria no Plenário terá de seguir, mesmo que formalmente, até a 5ª sessão de discussões em primeiro turno, mas, em seguida, passará ao âmbito da Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJ).
Mesmo tendo sido aprovado na comissão em 11 de maio, dentro de um clima de entendimento, o relatório de Aécio Neves (PSDB-MG) à PEC 11/11 encontra resistências no PT. Principalmente devido ao artigo que cria comissão composta por 12 senadores e 12 deputados, encarregada de fazer de decidir se uma medida provisória está ou não de acordo com a Constituição, e pode seguir em frente na Câmara dos Deputados e no Senado.  O retorno da PEC à CCJ se deve à apresentação de três emendas no Plenário. De autoria dos senadores Walter Pinheiro (PT-BA), Pedro Simon (PMDB-RS) e Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), essas emendas terão de receber parecer na comissão. E esse parecer tem de ser votado na comissão antes de ser encaminhado ao Plenário. Só aí, começará nova rodada de discussões da matéria em segundo turno, com vistas à votação final e ao envio da matéria à Câmara dos Deputados.
O substitutivo à PEC, cujo texto original é do senador José Sarney (PMDB-AP), também aumenta o prazo para exame das MPs no Senado e proíbe a inclusão de assuntos sem relação entre si na mesma MP. 
Na opinião do líder do PT, Humberto Costa (PE), é "mais racional" a ideia de a Comissão de Constituição e Justiça analisar a chamada admissibilidade das MPs, em lugar de uma comissão especial. O líder do PT avaliou que a comissão proposta no substitutivo teria mais poder que o Congresso Nacional, já que poderia decretar o fim da validade de uma MP, sem possibilidade de recurso. A eliminação da comissão especial da PEC 11/11 consta de emenda apresentada pelo senador Walter Pinheiro (PT-BA) na semana passada.
AgenciaSenado

Anatel aprova assinatura de telefone a R$ 14

As concessionárias de telefonia fixa vão ser obrigadas a oferecer serviço telefônico para famílias de baixa renda com assinatura de R$ 14. A exigência consta da terceira versão do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU), aprovada nesta quinta-feira (2) pelo conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
O documento segue agora para análise do Ministério das Comunicações e da Presidência da República. A oferta do serviço especial para a baixa renda passa a valer após publicação de um decreto pela Presidência, o que deve acontecer até o final de junho, disse o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg.
De acordo com ele, a meta do plano é levar telefone fixo a boa parte das cerca de 13 milhões de famílias beneficiárias do programa Bolsa Família. O chamado Acesso Individual Classe Especial (AICE) possui atualmente 184 mil assinantes.
Sardenberg disse ainda que a agência espera que, até 2015, pelo menos 80% das 8 milhões de residências localizadas em áreas rurais e regiões remotas sejam atendidas por telefonia fixa. As concessionárias serão obrigadas a oferecer o serviço em localidades que ficam a até 30 km de distância da sede do município. Também serão beneficiadas comunidades quilombolas, aldeias indígenas e assentamentos rurais.
G1

‘Juizado do Forró’ será instalado hoje em CG

Uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Campina Grande e o Poder Judiciário vai possibilitar o funcionamento, durante a realização do Maior São João do Mundo, do chamado “Juizado do Forró”, que será oficialmente instalado, a partir das 16h, desta quinta-feira,  em solenidade com a presença do prefeito Veneziano Vital do Rêgo e do presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos. A cerimônia acontecerá no auditório do Centro de Tecnologia Educacional, no Parque do Açude Novo, ao lado do Museu Vivo da Ciência e Tecnologia. 
Esta será uma experiência inédita dentro do Maior São João do Mundo. A meta é que magistrados, servidores, promotores e defensores públicos se revezarão nos finais de semana para atendimento imediato às ocorrências registradas no perímetro do Parque do Povo. O “Juizado do Forró” será instalado no Centro de Tecnologia Educacional e vai funcionar das 22h às 4h da madrugada.
Com a aprovação do Tribunal Pleno, serão discriminadas as ocorrências, geralmente, de menor potencial ofensivo ou de complexidade. Outras ocorrências no município de Campina Grande serão levadas ao plantão do Fórum Afonso Campos, que ocorrerá normalmente.
De acordo com o juiz Antônio Reginaldo Nunes, diretor do Fórum de Campina Grande, que recentemente foi recebido em audiência pelo prefeito Veneziano Vital do Rêgo, o projeto vai trazer mais segurança ao evento. “Além do fator inibidor, possibilita mais credibilidade tanto para a     população local quanto aos turistas ao saberem que a Justiça se encontra ali presente”, afirmou. 
O Juizado do Forró funcionará como um cartório, contando, ainda, com estrutura e contribuição dos esforços da Polícia Militar, Polícia Civil e Instituto de Polícia Científica. A organização do espaço, assim como a logística para manutenção do serviço é da Prefeitura Municipal de Campina Grande.

JornalParaiba

Miniusinas de algodão vão elevar renda no NE

Embrapa Algodão realiza primeiro Dia de Campo de 2011 no município de Arara
Agricultores de quatro estados do Nordeste que integram o projeto ‘Algodão em consórcios Agroecológicos’ se reuniram na manhã de ontem na sede da Embrapa Algodão em Campina Grande para a assinatura dos contratos de compra de 12 miniusinas descaroçadoras de algodão. Os equipamentos vão beneficiar cerca de 750 famílias que dependem da produção do algodão em comunidades rurais da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, sendo usados para o beneficiamento da fibra, valorizando o preço final do produto em até 800%.

Os agricultores que antes vendiam o algodão bruto a um preço baixo, agora poderão beneficiar o produto nas comunidades rurais e eliminar a figura do atravessador, aumentando o faturamento. “Antes a gente tinha de mandar a produção para Juarez Távora para beneficiar numa usina de lá. Agora logo após a colheita a gente pode beneficiar na hora, diminuindo o custo com o transporte e vendendo um produto mais valorizado”, explica o agricultor Vital Rodrigues Filho, presidente da associação de produtores de Sumé. Só esta cooperativa esperar produzir 15 toneladas de fibra de algodão este ano. 

Preço pode ficar até sete vezes maior
O quilo do algodão na forma bruta, em ramo, é vendido por apenas R$ 1,00, enquanto o preço do algodão já descaroçado, em pluma, pode ser comercializado por até R$ 8,00 o quilo. 
“Agrega valor à produção porque a gente vai produzir e vender o produto já beneficiado e ainda aproveitar as sementes para gerar renda”, afirma o agricultor José Holanda, de Apodi-RN. Em média, 30% do algodão bruto é composto por sementes. Esse material ficava com os atravessadores, mas agora poderá ser aproveitado pelos agricultores para a alimentação animal com a produção da torta de algodão, usada como ração para bovinos e caprinos. A torta também pode ser vendida por até R$ 7,50 o quilo, servindo como fonte de renda.


JornalParaiba