sábado, 14 de julho de 2012

Juiz eleitoral de São José do Egito decide pôr ordem na campanha eleitoral


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O juiz eleitoral de São José do Egito, Célio de Sá e o promotor Francisco Júnior reuniram-se no fórum local com os representantes das coligações de lá e de cidades vizinhas para estabelecer as regras da campanha de rua.

Participaram da reunião representantes das coligações de São José do Egito, Tuparetama e Santa Terezinha.

Ficando estabelecido que os carros de som só deverão circular entre 8h da manhã ao meio dia e das 14h as 18 horas, alternadamente para cada coligação, de terça a domingo.

E nas segundas feiras não poderá haver, em hipótese alguma, qualquer atividade de carros, foguetório ou outra atividade.

Concorrem à prefeitura de São José do Egito o atual vice, Eclériston Ramos (PSB), apoiado pelo prefeito Evandro Valadares (PSB), o médico Romero Guimarães (PT), apoiado pelo ex-deputado José Marcos (PR) e o odontólogo Benone Leão (DEM), apoiado pelo deputado Augusto Coutinho (DEM). 

Blog de Inaldo Sampaio

São José do Egito sem as festas Universitária e dos Estudantes


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Por falta de apoio da Fundarpe, estão definhando a Festa dos Estudantes de Triunfo (54ª edição) e a Festa Universitária de São José do Egito (45ª edição). É uma pena a morte desses festivais, que foram criados pelos próprios estudantes com duas finalidades: lutar pela democracia e compartilhar com o povo da terra música, teatro, cinema e lançamento de livros.

Benone Leão

Redução na Selic!! Bancos oficiais diminuem seus juros?? - E não pagam dívidas trabalhistas



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Tão logo o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou o corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal (CEF) divulgaram ajustes também em algumas linhas de crédito para pessoas físicas e jurídicas.
O BB informou que a partir da próxima segunda-feira (16) as taxas do BB Crédito Benefício vão cair para um intervalo entre 2,21% a 3,79% ao mês e as do BB Crediário Material de Construção ficarão entre 1,53% e 1,98%. O capital de giro para as empresas ficará entre 1,56% e 1,59%.
A Caixa vai diminuir também os seus juros, na segunda-feira, para financiamento de veículos usados no intervalo de 0,75% a 1,63% ao mês, dependendo do prazo de financiamento e ano de fabricação. Para carros novos, a taxa máxima vai cair para 1,36%.
Dentre outras modalidades, a Caixa anuncia ainda a baixa de juros para as linhas de capital de giro para micro e pequenas empresas, com garantia do Fundo Garantidor de Operações (FGO). As taxas cobradas atualmente, entre 1,27% e 2,05% ao mês, serão reduzidas para níveis entre 1,17% e 1,71%.
Stênio Ribeiro -Agência Brasil


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Mas que vantagem!!!!!
Juros caem a 8% na SELIC; e 
Do bolso do cidadão os bancos tiram a barriga da miséria???????????????


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OS DEVEDORES DA JUSTIÇA TRABALHISTA: Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal aparecem no topo do ranking de empresas com maior número de processos trabalhistas. Elas figuram com destaque na lista inédita divulgada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) com cem empresas já condenadas pela Justiça a pagar indenização por violar direitos dos empregados. O BB ficou em segundo lugar, com 2.472 processos, e a Caixa em quarto, com 2.117. QUE COISA FEIA, HEIN!?


idadecerta

Votação da LDO é mais uma vez adiada


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Por falta de acordo na liberação de emendas para os partidos da oposição, foi adiada mais uma vez a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pelo plenário do Congresso Nacional. O relatório final, apresentado pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), ainda tem que ser votado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), mas os partidos de oposição conseguiram obstruir a reunião do colegiado e forçar o encerramento dos trabalhos por falta de quórum.
Sem votar a LDO, o Congresso não pode entrar em recesso, previsto para começar no dia 18. Como o quórum costuma ser baixo nas segundas-feiras, uma nova tentativa de votação da LDO só deve ocorrer a partir de terça (17).
Durante todo o dia, os líderes da base aliada e da oposição negociaram para tentar viabilizar um acordo, o que acabou não ocorrendo. Os partidos de oposição adotaram a postura de obstruir os trabalhos sob o argumento de que o governo está usando as emendas parlamentares como “instrumento eleitoral”.
“Nós não solicitamos nada, não propusemos nada. Quem propôs [a liberação de emenda] foi o governo, e quem não cumpriu foi o governo. Agora o que estamos levantando, é um ponto que tenho colocado em todos os meus pronunciamentos, que o governo está usando o Orçamento e o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] como ferramentas de campanha eleitoral”, disse o vice-líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado.
A oposição cobra o cumprimento de um acordo proposto pelo governo que, segundo os próprios partidos de oposição, previa a liberação de R$ 1 milhão em emenda na área da saúde e R$ 1,5 milhão de diversos outros ministérios, até a última terça-feira (10), para cada parlamentar da oposição, além da liberação dos restos a pagar até hoje.
Ivan Richard e Danilo Macedo - Agência Brasil

Consumidor deve ficar atento a reajuste de plano de saúde coletivo, alerta Idec


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O consumidor deve tomar certos cuidados ao contratar um plano de saúde coletivo. No primeiro momento, os planos coletivos aparentam ser mais vantajosos que um plano individual, por não exigir carência, mas podem acabar saindo mais caro. O alerta é do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).
O instituto chama a atenção para o fato de que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não regula os reajustes dos planos coletivos, somente dos individuais. Para a advogada do Idec, Joana o governo também deveria intervir no mercado coletivo, que responde por cerca de 80% dos usuários de planos de saúde no país.
“Enquanto o índice de reajuste dos planos individuais,determinado pela ANS, será de até 7,93%, os planos coletivos têm reajustes livres, deixando os consumidores desamparados”, destacou a advogada, especializada em saúde suplementar.
Segundo a advogada, ao buscar um plano coletivo, o consumidor deve buscar saber os percentuais de reajustes nos últimos anos e de quanto deverá ser o próximo aumento, para não ser pego de surpresa com valores bem acima da inflação.
De acordo com a ANS, os reajustes dos planos coletivos não são regulados pela agência por tratarem-se de relações entre pessoas jurídicas (operadora e empresas, por exemplo), que têm grande poder de barganha e negociação, ao contrário do usuário individual. Além disso, segundo a agência, a modalidade coletiva não exige prazo de carência, possibilitando ao usuário migrar para outra operadora que apresentar mensalidade menor.
Outro alerta do Idec é sobre os reajustes dos planos individuais acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que acarretaria, a longo prazo, um comprometimento cada vez maior da renda dos clientes. “Temos estudos mostrando que, em 30 anos, o plano de saúde vai absorver 50% da renda do usuário”, frisou a advogada do instituto.
Vladimir Platonow - Agência Brasil

Encontro internacional de especialistas pede que países aumentem investimentos em museus


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Para orientar governos a ampliar investimentos em museus, especialistas de 50 países aprovaram um documento sugerindo que a Organização das Nações Unidas (ONU) para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) publique uma resolução com recomendações específicas.  Os pesquisadores estiveram reunidos durante toda a semana na capital fluminense
Entre os itens, o presidente do Instituto Brasileiro de Museus, José do Nascimento Júnior, destaca a necessidade de mais recursos financeiros para investimentos na preservação, proteção e em iniciativas dos museus, assim como no treinamento de pessoal e no combate ao tráfico de obras de arte. Segundo ele, em épocas de crises, governos tendem a retirar recursos do setor.
"Nessas circunstâncias, sabemos que uma das primeiras áreas a sofrer restrições é a cultura. Por isso, há a necessidade de termos políticas públicas amplas", defendeu Nascimento, que esteve à frente da elaboração do documento. Para ele, a resolução, que deve ser elaborada pela Unesco em outubro, pode estimular os países-membros da ONU a criar as próprias políticas.
Na avaliação dos participantes, todos os órgãos de governo, em níveis municipais, estaduais e federal, devem ter medidas para os museus. O apoio da iniciativa privada também tem importância.
"A memória é estratégica para várias questões. Os museus são instrumentos que preservam o passado,  dialogam com o presente para garantir o futuro", destacou Nascimento.
O presidente do Ibram disse que, durante a reunião de especialistas, iniciativas brasileiras como a Política Nacional de Museus, de 2003, que instituiu editais e ações de divulgação, foram elogiadas. Porém, reconheceu que é preciso avançar no combate ao tráfico de peças, com a "maior articulação entre a Polícia Federal e a Receita Federal". Acordos com os órgãos já estão em curso.
Isabela Vieira - Agência Brasil