João Pedro foi o primeiro colocado no vestibular
tradicional da UPE (Foto: Katherine Coutinho/G1)
tradicional da UPE (Foto: Katherine Coutinho/G1)
O primeiro lugar do vestibular tradicional ficou com João Pedro Cavalcanti, de 17 anos, aluno do Colégio Santa Maria, no Recife, que passou para engenharia elétrica eletrônica. "Não tem fórmula mágica, você tem que estudar muito", comenta João Pedro, que mal acreditou que tinha passado.
Leonardo Oliveira, do Colégio da Policia Militar, também de 17 anos, fez vestibular para medicina e conquistou o primeiro lugar entre os cotistas. "Eu achei que era trote quando me ligaram para dizer", conta Leonardo.
Esse é o primeiro ciclo concluído do SSA, onde os alunos fazem prova desde o primeiro ano do Ensino Médio. O primeiro lugar do SSA ficou com Guilherme Patriota, do Colégio Santa Maria, que fez vestibular para engenharia mecânica industrial. "Eu estou fazendo vestibular também para a Universidade de São Paulo (USP) e de Campinas (Unicamp). Vim estudando, pegando tudo quanto é livro. Tem que ser assim mesmo", diz Guilherme.
Quem concorda com ele é a primeira colocada do SSA cotista, Sabrina Eduarda Bizerra e Silva, que fez vestibular para medicina e é aluna do Colégio de Aplicaçao da UPE (FCAP - UPE). "Não consegui dormir nada essa noite, mas valeu a pena todos o estresse...Para passar no vestibular você tem que ter confiança e atitude. Não deixar de estudar mesmo cansada", acredita Sabrina.
A divulgação do listão contou com candidatos, amigos e familiares ansiosos no portão da reitoria, no Recife. Com dez minutos de atraso, os portões foram abertos e a correria começou. A ansiedade era tanta que Vinícius Farias de Andrade, de 18 anos, não viu o próprio nome no listão de engenharia civil. "A gente vem naquele nervoso, procura o nome, passa por todos, não encontra...Só na segunda vez que conferi que encontrei", explica Vinícius.
"A ficha ainda está caindo. A gente abre mão de tanta coisa durante o ano, faz tantos sacrifícios", lembra Miriam Carvalho, que conquistou o primeiro lugar em medicina no vestibular tradicional.
Surpreso por ser aprovado, Bethoven Gomes, de 16 anos, teve que ler duas vezes o nome na lista de aprovados para licenciatura em matemática. "Eu ainda estou nervoso. Não acredito que passei", diz emocionado, enquanto tentava encontrar onde havia guardado o celular para dar a notícia para a mãe.
Bruno Garcia Mosorelli, de 17 anos, levou um susto. "Eu fui procurar meu nome na lista do vestibular tradicional, que eu também fiz. Não estava lá e eu achei que não tinha passado, mas me avisaram que podia estar no do seriado", conta Bruno. E realmente estava. "Eu quase não acreditei, não queria passar por outro ano igual a esse", desabafa.
G1-PE
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